terça-feira, 7 de maio de 2013

Sei-la porquê! .. TPM, deve ser.

Engraçado como você não pode mudar a vida, muito menos entender certa coisas, na verdade começo a perceber que entende-se algo depois que ele termina. Na teoria são só palavras ao vento, nos enganamos ao pensar que estamos no controle, seja lá do que for, não estamos, eu e você somos tolos se pensarmos assim. Não sabemos o que vira depois, e nos iludimos que certa coisas nunca irão passar, vivemos como loucos, bobos. As coisas passam de forma avassaladora para mostrar a explicação de tudo, e só entende quem volta no tempo procurando entender o que parece que entendeu. Estou certa de que hoje não sei mais de nada, voltei ao tempo hoje, e voltei em uma época gostosa da minha vida, NE uma época que achava que sabia de tudo a respeito do que se passava comigo, pensava que entendia as coisas ao meu redor. Hoje vejo que não, não sabia de nada, só hoje contemplo o final com sabedoria. Temos tudo que precisamos. No tempo certo, lógico. E o tempo certo não é o tempo que se vivencia. Não é. Como podes dar razão, dar final, dar saber, em algo que não sabemos  o seu final, nem sabemos se estamos no inicio, meio ou fim? Não sabemos, a vida só permite um dia de cada vez, um dia é o mundo todo, é a luta diária, falada, que muitos ignoram, mas é  a mais  pura verdade.   Uns não fazem muitas coisas com medo do amanha, outros fazem milhares de coisas, sem medo. E todos estão certos. Todos. Todos precisam entender seu tempo no mundo, seu tempo no dia a dia, uns acreditam em instinto, outros em signos, uns ate em sonhos, e por ai vai, mas estou certa de que cada um segue o seu ritmo, estou certa , também, que o hoje não diz nada, nada mesmo. Nos enganamos ao pensar que sabemos de tudo.
AO SOM ♪...
E antigamente que não existia notebook, skype, facebook, O tim com essa coisa de ilimitado. rs
E antigamente as pessoas se faziam presente. Nao importa, elas encontravam um jeito, um jeito de se fazer  mais presente que os melhores vizinhos. E hoje sentir falta disso. Do que já sentir na pele. Do aconchego feito com o maior esforço, da voz esperada, da caída das chamadas, pelas longas conversas feitas de um orelhão. Do preço que paguei em uma conta telefônica, que engraçado. Que vivo. Que lembranças sao essas que nao se pode passar para porta - retrato algum? Nem ao menos pode-se revelar. 

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